Autor@: Carlos Heitor Cony
Tradutor@:
Editora/Ano de publicação: Folha de São Paulo / 2005
Nª de págs: 223
Estado de conservação: Exemplar capa dura com jacket em excelente estado, livre de marcações e assinaturas, alguma sujeira na primeira página.
Sinopse:
O quase-romance de Carlos Heitor Cony transporta o leitor para um outro mundo, “um mundo que acabou”, nas palavras de seu autor. O mundo de seu pai, jornalista como ele, mas de um tempo perdido; do Rio capital federal, do compadrio despudorado, não da violência. Do dia a dia indulgente. Na elegia ao pai que é Quase Memória, o protagonista Ernesto Cony Filho é o corpo e o espírito da época. Sonha alto, dorme prometendo grandes feitos “amanhã”. E o que faz é atolar-se nos próprios sonhos, desfazer-se deles, criar outros e outros. É uma figura quixotesca, patética, no relato quase cruel do filho, mas por isso mesmo fascinante.
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